30 dezembro, 2011

Um segundo

Tempo da palavra difícil e agora talvez eu tente entender um pouco do que foi escrito naquelas linhas inexistentes do tão invejado caderno preto estufado de rabiscos, cores, amores, poemas, perdões. Talvez eu não saiba que de tão simples as coisas podem ser brilhantes. É tempo ruim. É tempo difícil e o engraçado é que tudo é tão materializado e no primeiro segundo já vai ser completamente diferente. Mas pra quem? Pra mim? Pra você? Puta que pariu! Acho que ninguém me avisou, porque pra mim não vai mudar não, amigo.

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