ele me embrulha o estômago, distorce, despenteia, não faz questão. eu sou todo. e dentro de mim sou amor e ódio. em meio a tantos outros que sonho, eu só.
sou um rasgo entre mim e o vazio que crio enquanto ele dorme. não sei me fazer entre palavras ditas. amém, diz orgulhoso. chora, afunda no silêncio sufocado que você ecoa. agora não adianta mais acordá-lo.
eu tenho medo do escuro, do meu - o pior de todos eles.
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