17 julho, 2011

Frio

Às vezes acho que estou abandonando tudo. Se já não o fiz. Não. De poeira a gente faz um céu. Não tão bonito, mas faz. Não esqueço de nada, mas há egoísmo o suficiente para ficar aqui. Casulo. Do qual eu não quero sair - e algumas vezes não consigo mesmo.
Manhã de quarto escuro e som infindável na cabeça desde a noite quando tentei e não consegui cerrar os olhos.
Inferno meu...

4 comentários:

Júlia Borges disse...

ai de você, se me abandonar

Anônimo disse...

Ai de você, que me abandonou.

Anônimo disse...

Ai de mim, que ainda nao te tive

Sonja Paskin disse...

nao faz de voce um casulo, que nele nao tem pra onde fugir